Gondar    é desde 1836, uma freguesia do concelho e comarca de Amarante, outrora tendo pertencido ao concelho de Gestaçô. Segundo dados históricos, podemos dizer que Gundar, inicialmente chamada, terá sido fundada por D.Mem Gundar,  um Fidalgo vindo das Asturias, era cavaleiro e rico homem. Veio para Portugal com o Conde Henrique de Borgonha, conde de Portucale, no serviço de D. Teresa. Tera sido o fundador do  Mosteiro de Gondar.  Gondar fica  4 km da cidade de Amarante e possui 936 hectares (+/- 2000 habitantes). Gondar é atravessado na margem esquerda por um Rio  (  Rio Carneiro ou Fornelo  ) afluente do rio Tâmega.Gondar é uma pequena aldeia típica.  Durante as Invasões Francesas, quando as tropas gaulesas batiam em retirada de Amarante com direção a Vila Real ,   incendiarão Ovelhinha, que ainda hoje conserva as ruínas de algumas casas então destruídas pelo fogo. Ovelhinha (hoje aldeia protegida ) e local onde nasci foi entre outras uma das aldeias onde os Franceses tiverao enormes baixas humanas bem como do lado dos portugueses cujas baixas foram de algumas dúzias de homens e consta nos registos que foram sepultados nos campos e nos montes. Encontrei nas minhas pesquisas no site ADP Porto,  alguns registos de Obito dos portugueses falecidos nas aldeias de Gondar.Ver Lista De resto, Ovelhinha trata-se de uma pequena aldeia de traça tradicional, com casas em pedra granítica e alguns solares, como a Casa de Vila Seca, a Casa do Ribeiro ou a Casa de Ovelhinha, datada do século XVII. A Capela de Santo Amaro  é local de romaria por altura das festas em honra do santo maro. Gondar ista geminada com a Villa de Langeais departamento 37 em França, graças aos esforços da Sra Danièle LEITE-Simonin, Presidente da Amizade Langeais-Gondar"  filha de um dos primeiros Português que chegou a Langeais em 1930. O protocolo de geminação com Langeais, onde vive uma significativa comunidade de Gondarenses, foi assinado em 15 de Maio de 1999. ( Fontes da Wikipédia + + )

  Site da Cidade de Amarante  

  Amarante    teve provavelmente a sua origem nos povos primitivos que habitaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça exactamente o nome dos seus fundadores. Contudo, só começou a adquirir importância e visibilidade após a chegada de São Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde, Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. A este santo se atribui a construção da  velha ponte sobre   do Rio Tâmega. Amarante torna-se alvo de peregrinações e a povoação foi crescendo. Já no Século XVI, D. João III ordena a construção do Mosteiro de  São Gonçalo  sobre a capela junto à ponte sobre o Rio Tâmega, onde segundo a tradição São Gonçalo terá vivido e foi sepultado. A cidade de Amarante tinha em 2011 aproximadamente 11200 habitantes, o município de Amarante contava cerca de 56.000 habitantes em 2011. A ponte de Amarante perpetua a memória da heróica resistência do povo contra as forças napoleônicas, que no início do século XIX invadiu Portugal. A cidade, importante porta de entrada para a região de Trás-os-Montes foi sitiada pelo exército de Soult, mas encontrou feroz oposição dos habitantes Amarante e que valeu ao   General Silveira  o título de Conde de Amarante. Em 2 de maio, por volta das 04h00, eles conseguiram detonar quatro barris de pólvora que destruíram completamente as defesas da ponte.
Em defesa da   Ponte d'Amarante,    durante os 14 dias de resistência, as forças do General Silveira tiveram 211 mortos e 114 feridos. Entre os mortos estavam 7 oficiais. Após este episódio criam-se planos para a reconstrução da vila, pois os franceses tinham incendiado quase a totalidade das casas. Em tempos não muito longínquos, o concelho de Amarante pertencia, administrativamente, à província do Minho, fazendo fronteira com os concelhos de Celorico de Basto (N), Gestaço (E), Gouveia (S) e Santa Cruz de Riba Tâmega (O). Com as reformas administrativas liberais do séc. XIX desapareceram os municípios de Gouveia, Gestaço e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias.
( Fontes da Wikipédia + +)

 Site da Cidade de Langeais  

  Langeais    é uma das mais antigas cidades da Touraine. De fato, no final da época galo-romana, uma cidade chamada "Alingavia" já existe. A cidade, localizada na margem norte do Loire, é famosa pelo seu castelo do século XV. Cerca do ano mil, Touraine foi cobiçado por dois senhores: o Conde de Anjou, Foulques Nerra, e o conte de Blois, Eudes II. Au  final do século X, Foulques  Nerra conquista  Langeais, nao longe de Tours.  Um castelo   foi fundado no promontório para defender as fronteiras orientais de Anjou. Tudo o que resta deste conjunto sao os restos do "calabouço". Langeais, conheceu em seguida, uma história turbulenta, ocupado por sua vez, pelos condes de Blois e Anjou. Em 1044, Langeais passa assim como  toda a Touraine, para as mãos dos Plantagenets, e depois para as dos reis da Inglaterra, e dos seus herdeiros. Em 1188, Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra, conde de Anjou, apreende Langeais e la instalou um governador. Em 1427, a chamada Guerra dos Cem Anos e é feroz. Os Inglêses apreendem o castelo e se envolvem em um saque total da vila. É em 1206 que Langeais entra domínio real francês,  na sequência das vitórias de Philippe Auguste  sobre Jean sen Terre. A partir deste período, a fortaleza de Langeais é concedido a vários grandes senhores perto do poder real. E neste  castelo  que foi celebrado em 6 de dezembro de 1491,  o casamento  de Ana da Bretanha e do rei Charles VIII da França, primeiros passos  do apego do Ducado da Bretanha para o reino da França. A cidade de Langeais foi criada durante a Revolução, como a maioria das outras cidades francesas. Seu primeiro prefeito foi Louis-René Falloux, uma rua da cidade (rua Falloux ) tem o seu nome. Em 2013, o município tinha 4.24 habitantes. A cidade de Langeais tem uma ponte de suspendida, cuja construção foi realizada entre 1846 e 1849 seguindo os planos do arquiteto Phidias Vestier. Ela teve de ser reconstruída em 1861 e 1874. Ela foi novamente restaurado em 1937 e, em seguida, inaugurada por Maurice Viollette. Destruída pelo gênio militar francês, 19 de junho de 1940, para retardar o avanço alemão, foi reaberta ao tráfego em 1950. Langeais está geminada com a freguesia de Gondar  Larim Gondar   concelho de Amarante Portugal, graças aos esforços da Sra. Danièle LEITE-Simonin, Presidente da Langeais-Gondar Amizade. "A filha de um dos primeiros Português que chegou a Langeais em 1930 e nativo de Gondar .O protocolo de geminação com Gondar, foi assinado em 15 de Maio de 1999. ( Fontes da Wikipédia + +)